Quem aprecia quadros, provavelmente, é também um admirador da arte, seja ela clássica, moderna ou contemporânea. Pensando nisso, o post de hoje é dedicado aos pintores mais famosos de todos os tempos e, para isso, separamos 6 clássicos do mundo da pintura. A escolha é difícil e que os deuses nos perdoem por deixar tanto gênios (como Picasso, Van Gogh, Monet, Rosseti e tantos outros) fora dessa lista…
Sem mais delongas, conheça a seguir alguns dos principais nomes da pintura e saiba um pouco mais sobre as obras que mudaram a forma de se conceber a arte ao longo dos séculos.
Leonardo da Vinci (1452 – 1519)
Leonardo da Vinci foi um dos mais completos artistas renascentistas de todos os tempos. De origem italiana, seus conhecimentos abrangiam várias áreas e até hoje diversos estudiosos dedicam-se a entender os profundos talentos desse artista enigmático. Entre suas principais obras está a pintura “A última ceia”, que retrata um dos momentos mais marcantes da narrativa bíblica e a mais famosas delas, como todos sabem, a “Monalisa”, musa de sorriso enigmático que encanta o mundo há vários séculos.
Michelangelo (1475 – 1564)
Michelangelo é considerado um dos principais representantes das artes plásticas durante o período do Renascimento na Itália. Suas obras vão muito além da pintura, pois ele também foi escultor, arquiteto e até poeta. Entre as suas principais obras na pintura está o monumental teto da Capela Sistina, localizada no Vaticano. A obra com mais de 800 m2 possui três momentos: “A criação da Terra por Deus”, “A criação da humanidade e sua queda” e “A humanidade”. Bem ao centro da obra está localizada uma das figuras mais emblemáticas e repercutidas do mundo: a figura de Deus estendendo o dedo para tocar Adão.
Salvador Dalí (1904 – 1989)
Um dos maiores pintores espanhóis de todos os tempos, Salvador Dalí possui um estilo artístico bastante emblemático, traço do movimento Surrealista, do qual fez parte. Em suas obras, é possível observar um mundo de sonhos e paisagens inusitadas. Entre suas principais criações está o quadro “A persistência da memória”, que retrata uma série de relógios derretidos, espalhados em uma paisagem árida, que despertam distintas interpretações em seus observadores.
Caravaggio (1571 – 1610)
Michelangelo Merisi da Caravaggio, mais conhecido como simplesmente Caravaggio, é um dos nomes mais importantes da arte barroca – considerado também um dos pintores mais revolucionários de sua época. Durante sua vida, dedicou-se a pintar obras sacras, que representavam cenas sombrias da Bíblia, fato que fez com que suas obras fossem consideradas, em determinados momentos, uma blasfêmia. Diferente dos outros pintores, Caravaggio nunca chegou a ter uma educação formal (um talento “puro”, talvez?”, fato que o fez com que muitos o considerassem um verdadeiro gênio. A combinação de luz e sombras, além dos traços marcantes que podem ser observados em suas obras, o tornou um dos artistas mais consagrados de todos os tempos. Entre suas principais obras está a “Cabeça de Medusa”, de 1598, que é uma das obras de maior destaque da história da arte barroca.
Candido Portinari (1903 – 1962)
O Brasil também não fica de fora dessa lista! Considerado um dos mais importantes artistas brasileiros de todos os tempos, Candido Portinari dedicou a sua vida à pintura, criando uma série de obras que até hoje encantam que tem a oportunidade de apreciá-las. Sua obra é marcada por uma relação com a pátria, com o povo, com a cultura e com a natureza do país. Sua principal produção (ou pelo menos a mais famosa) são os monumentais painéis “Guerra e Paz”, uma de suas últimas e mais importantes obras antes do fim de sua carreira como pintor, devido à intoxicação causada pelas tintas, fato que levou a sua morte alguns anos após a conclusão dos painéis.
Vale ressaltar que, embora não se tenha acesso ao original, muitas dessas imagens estão disponíveis na internet. Dessa forma, pode-se baixar as reproduções das imagens e por meio de uma impressão em Fine Art construir belíssimos quadros de decoração. Não é a mesma coisa, mas não custa nada tentar, não é mesmo?
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